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Reconhecer e diagnosticar depressão em crianças Pode ser difícil porque seu início pode ser repentino ou gradual, a curto ou longo prazo. Também pode estar presente ao mesmo tempo que outros distúrbios, como ansiedade e déficit de atenção.
Embora uma criança possa ter um ou mais sintomas depressivos, geralmente é considerado um distúrbio depressivo quando quatro ou mais sintomas são observados por um longo período de tempo.
As características da depressão variam de acordo com a idade e o nível de desenvolvimento da criança. Por exemplo, em crianças mais novas, geralmente aparecem desconforto físico, agitação, ansiedade e medo. Os adolescentes, por outro lado, são mais propensos a mostrar comportamento anti-social com a oposição e a exibir altos níveis de inquietação e irritabilidade.
Conteúdo
- 1 Causas da depressão infantil
- 2 Sintomas de depressão em crianças
- 3 Como podemos ajudar uma criança deprimida?
Causas da depressão infantil
As possíveis causas que desencadeiam esse distúrbio são muito diversas. Acredita-se que exista um predisposição hereditária. Acredita-se também que a quantidade de luz associada às mudanças das estações do ano afeta o humor de algumas crianças.
Também pode ser encontrado relacionado à perda de entes queridos, um mau relacionamento entre pais e filhos e perda de auto-estima. Outro fator pode ser a maneira como as crianças interpretam suas experiências diárias e suas crenças sobre o ambiente. Existem inúmeros fatores que podem causar tensão e afetar o humor de algumas crianças.
Sintomas de depressão em crianças
Os sintomas da depressão variam de acordo com a personalidade da criança e o estágio de desenvolvimento em que ela se encontra. Os sintomas que vamos expor geralmente aparecem na depressão infantil, mas lembre-se de que eles também são caterísticos de outros tipos de problemas; portanto, eles devem ser avaliados por um profissional:
- Humor irritável ou deprimido
- Problemas de comportamento / disciplina
- Perda de interesse ou prazer
- Autoestima baixa
- Isolamento social
- Sentimentos que não valem nada
- Agitação
- Sentimentos de desespero
- Dificuldade de concentração
- Mudança no apetite
- Choro frequente
- Distúrbios do sono (falta ou excesso)
- Queixas físicas
- Cansaço
- Ganho ou perda de peso
- Conduta destinada a se machucar
- Crescimento e peso não são adequados
- Fale ou tente cometer suicídio
Como podemos ajudar uma criança deprimida?
Na lista a seguir, você encontrará sintomas e sugestões comuns para ajudar a melhorá-los:
- Baixa auto-estima e forte autocrítica: É conveniente elogiar a criança com frequência e sinceridade, acentuando o positivo de maneira abrangente, não sendo influenciado pelas críticas que a criança faz em relação a si mesma e indicando seus pensamentos negativos quando aparecem.
- Perda de interesse e tristeza: Podemos preparar uma atividade interessante por dia, planejando eventos especiais e todos comentando sobre assuntos agradáveis.
- Dificuldades para dormir: É importante manter um horário fixo para dormir e participar de atividades relaxantes, como ler ou ouvir música suave, terminando o dia com coisas positivas.
- Agitação e inquietação: Vamos mudar as atividades que causam agitação, ensinar as técnicas de relaxamento da criança, podemos até fazer uma massagem, estimular exercícios e recreação.
- Medos excessivos: Devemos reduzir situações que causam ansiedade e incerteza. Vamos apoiar e tranquilizar, o planejamento pode reduzir a incerteza.
- Falta de apetite: Você não precisa forçá-lo a comer, mas podemos preparar suas refeições favoritas para tornar as refeições o mais agradável possível.
- Dificuldade de pensar e se concentrar: podemos incentivar a criança a participar de jogos, atividades, conversas familiares etc. e trabalhar com professores e psicólogos escolares para promover seu aprendizado.
- Culpa: Podemos ajudar a criança a distinguir entre os eventos que ela pode controlar e aqueles que estão além de seu alcance: incentivando-a a falar positivamente sobre si mesma, estimulando a mudança do diálogo interno.
- Estabilidade familiar: Devemos manter uma rotina e reduzir as mudanças nos assuntos da família, podemos conversar sobre mudanças com antecedência, para reduzir as preocupações.
- Desespero e desamparo: Peça à criança que escreva ou fale sobre seus sentimentos e anote seus pensamentos agradáveis 3 a 4 vezes ao dia, para ajudá-la a ver as partes boas da vida e não se concentrar nos momentos ruins.
- Comportamento agressivo e raiva: O comportamento destrutivo deve ser rejeitado de maneira gentil, mas firme. Vamos validar suas emoções e incentivar a criança a expressar adequadamente seus sentimentos de raiva, sem explosões de raiva. Sejamos consistentes em nossas respostas sobre comportamento inadequado.
- Pensamentos suicidas: Esteja alerta aos sinais de suicídio e procure ajuda profissional, se necessário.
- Se a depressão persistir: Consulte o médico assistente para solicitar um exame ou encaminhar ao psicólogo clínico ou psiquiatra.
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